AS CRIANÇAS APRENDEM O QUE VIVENCIAM

AS CRIANÇAS APRENDEM O QUE VIVENCIAM

Se elas vivem ouvindo críticas, aprendem a condenar.

Se convivem com a hostilidade, aprendem a brigar.

Se as crianças vivem com medo, aprendem a ser medrosas.

Se as crianças convivem com a pena, aprendem a ter pena de si mesmas.

Se vivem sendo ridicularizadas, aprendem a ser tímidas.

Se convivem com a inveja, aprendem a invejar.

Se vivem com vergonha, aprendem a sentir culpa.

Se vivem sendo incentivadas, aprendem a ter confiança em si mesmas.

Se as crianças vivenciam a tolerância, aprendem a ser pacientes.

Se vivenciam os elogios, aprendem a apreciar.

Se vivenciam a aceitação, aprendem a amar.

Se vivenciam a aprovação, aprendem a gostar de si mesmas.

Se vivenciam o reconhecimento, aprendem que é bom ter um objetivo.

Se as crianças vivem partilhando, aprendem o que é generosidade.

Se convivem com a sinceridade, aprendem a veracidade.

Se convivem com a equidade, aprendem o que é justiça.

Se convivem com a bondade e a consideração, aprendem o que é respeito.

Se as crianças vivem com segurança, aprendem a ter confiança em si mesmas e naquelas que a cercam.

Se as crianças convivem com a afabilidade e a amizade, aprendem que o mundo é um bom lugar para se viver.

Dorothy Law Nolte

quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

Quanto custa seu tempo?

_ Um menino, com voz tímida e os olhos de admiração, pergunta ao pai, quando este retorna do trabalho: _ Papai, quanto o Sr. ganha por hora? O pai, num gesto severo, responde: _ Escuta aqui meu filho, isto nem a sua mãe sabe. Não amole, estou cansado! Mas o filho insiste: _ Mas papai, por favor, diga o Sr. ganha quanto por hora? A reação do pai foi menos severa e respondeu: _ Dez reais por hora. _ Então, papai, o Sr. poderia me emprestar três reais? O pai, cheio de ira e tratando o filho com brutalidade, respondeu: _ Então essa era a razão de querer saber quanto eu ganho? Vá dormir e não me amole mais, menino aproveitador! Já era noite, quando o pai começou a pensar no que havia acontecido e sentiu-se culpado. Talvez quem sabe o filho precisasse comprar algo. Querendo descarregar sua consciência doída, foi até o quarto do menino e, em voz baixa, perguntou: _ Filho, está dormindo? _ Não, papai! (respondeu sonolento, o garoto); _ Olha, aqui está o dinheiro que pediu, três reais. _ Muito obrigado papai - disse o filho. Levantou-se, retirou mais sete reais de uma caixinha que estava sob a cama e disse: _ Agora já completei, papai. Tenho dez reais. Poderia me vender uma hora de seu precioso tempo? Lembre-se papai e mamãe, o seu filho precisa de qualidade e quantidade de tempo.

Nenhum comentário:

Postar um comentário